O Modelo de Negócio de Assinatura de Consumíveis funciona ao oferecer, por meio de uma assinatura, entregas regulares de produtos que pessoas consomem e utilizam com frequência e que consequentemente esgotam de suas casas se não forem repostas.
O modelo de assinatura de de consumíveis é principalmente focado em produtos chamados consumíveis: fraldas, lâminas de barbear, pasta de dente, detergente, remédios, alimentos e etc.
O modelo é tão simples quanto isso: consumidores escolhem o volume de produtos e a frequência que melhor atende suas necessidades e recebem dessa forma em suas casas.
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O modelo de negócio de Assinatura de Consumíveis ganha dinheiro cobrando uma mensalidade pela entrega dos produtos, conforme a frequência e volume escolhidos. O grande pulo do gato, porém, está na previsibilidade do modelo e portanto uma maior eficiência nas compras dos produtos – não existe perda com produtos encalhados ou vencidos. A medida em que o número de assinantes aumenta, também é possível aumentar as margens por melhorar as condições de negociação com os fornecedores.
Forças – Assinatura significa fluxo de caixa mais estável e previsível. Além disso, o modelo de assinatura é perfeito para consumíveis já que consumidores já precisam comprá-los regularmente mesmo.
Fraquezas – Existem milhares de empresas baseadas em assinatura surgindo todos os dias e o custo de mudança é relativamente baixo já que consumíveis costumam ser commodities.
Mais do que uma oferta conveniente, o modelo de negócio de assinatura de consumíveis tem que tirar vantagem das economias de escala e oferecer preços reduzidos em comparação aos oferecidos pelo varejo tradicional. Apesar disso ficar mais fácil a medida que o número de assinantes aumenta, preços reduzidos deve ser uma prática desde o início da operação, mesmo que isso signifique não ter lucro nos primeiros meses.
Além do preço, também é necessário ser criterioso com a qualidade dos itens e buscar a diferenciação com ofertas de produtos exclusivos.
No Brasil o modelo de assinatura de consumíveis vem crescendo virtiginosamente, principalmente entre empresas D2C ou direct-to-consumer (fabricantes que passam a vender diretamente a consumidores finais), incluindo assinatura de água de coco, ovos de galinha, leite e etc. As primeiras três empresas abaixo são casos brasileiros.
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